Piegas demais seria viver sem luz, sem brilho, sem vida, sem riscos em ariscos.
Viver como se tudo já fosse acontecer e esquecer do que está acontecendo.
Viver em mundo de coisas e ilusões onde a própria situação já traduz o fracasso.
Então viver, ser e entender que o que se espera de nós é a vida. E deve ser vivida, criada, recriada.
Inventar o que se quer o que quiser, até que um dia, piegas seja viver a vida sozinho, acompanhado ou entediado e acima de tudo animado com o possível que veio do invisível.
É como se a vida nos convidasse a dançar e a experimentar o que não vivemos, experimentar viver o invisível, o impossível, o improvável o admirável por mim e para mim.
Apenas pra mim.
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