domingo, 15 de novembro de 2009

Liberdade

Utilizamos a nossa não liberdade caracterizado-a como necessidade (instinto) para justificar nossas ações esquecendo que as ações só são realizadas passivas de escolhas que nos mesmo fazemos.

Eu posso ou não posso?
Quero ou não quero?
Sou ou não sou?

Eis as questões que nos intrigam na nossa vã vida e nos fazem esquecer que somos livres para poder, querer, ser e fazer o que desejamos.

Conscientes que essas escolhas nos transformarão e que é impossível voltar a ser os mesmos.

Risco? Existe.
Angústia? Existe.

Mas, Acima de tudo há liberdade, qualidade de ser livre.